terça-feira, 11 de março de 2008

Swing de mandioca

Eu tenho certas doutrinas que por vezes atrapalham o meu convívio com o meio social. Dentre elas a não prática da modalidade olímpico-esportiva: Swing Baiano. E dentro de um órgão repressor e paliativo chamado Colégio Secundarista, sou eu, incitada, intimidade e licitada a fazê-lo. O que poderia ser seriamente visto como tirânico por bons sábios olhos. Mas que não é pelas massas. Toda a minha ausência de gingado me repele a negação do primeiro componente desta modalidade. Baiana eu sou, mas ter swing independe da palavra seguinte. Tenho certeza que brasilienses são muitas mais recheados de swing que eu, que supostamente deveria ter este talento nato. Pois na minha falta de gingado, malemolência, eu tive a atitude mais engajada e revolucionária dos meus últimos 16 anos: cabulei a aula e fiquei em casa comendo Danoninho com colher de farinha de mandioca.
Eu não sei se são as remanescências da farinha que agem como uma forma de amido no Danoninho, ou se é o formato, o que eu sei é que ele fica imensamente mais saboroso quando degustado com este talher peculiar. Acredito que seja o formato, ou a denotação proibitiva que ela traz, onde sorrateiramente tive que furtar do escorredor.

O que nos leva a concluir que:

3 comentários:

ruffles disse...

..que coca cola de máquina e coca em uma caneca de plástico da Visa é SEEEEMPRE mais gostosa dq a de latinha. FATO!

ruffles disse...

e tu tem swing! tu dança like a hippogriff!

Anônimo disse...

..que biscoito cream craker é melhor com geléia de morango e biscoito de maisena, com requeijão.